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Aqui estão algumas das dúvidas mais fraquentes!

¨6 motivos para irmos regularmente ao dentista

Durante os check-ups de rotina, é muito comum que a saúde bucal seja negligenciada. Fazemos exames de sangue, de urina, vamos ao ginecologista ou ao cardiologista com uma regularidade pontual. Mas quando chega o momento de agendar a ida ao dentista, é comum surgir o questionamento: pra quê?

Muitas pessoas entendem a consulta ao dentista como necessária somente diante de problemas já existentes – dores de dente, erupções nos lábios, necessidade de extrações ou implantes, correções ortodônticas, problemas com hálito ou secreções, surgimento de alergias do trato bucal, entre outros. Mas a verdade é que o cuidado com nossos dentes e boca deve ser constante, com acompanhamento profissional regular, assim como se faz com todas as outras áreas da saúde.

Para esclarecer a importância de visitar o dentista (no mínimo) uma vez a cada seis meses, a Agemed preparou uma lista com as principais razões para você:

1) PREVENIR PROBLEMAS BUCAIS

Talvez este seja o principal motivo para ir ao odontologista com freqüência – por que ir poucas vezes ao dentista para tratar problemas se, indo em consultas regulares, é possível evitar que estes problemas cheguem até você? Os dentes, lábios, gengivas, bochechas e língua são muito vulneráveis à ação de bactérias, vírus e fungos, que podem desencadear infecções causadoras de grandes desconfortos. Todas as principais enfermidades do trato bucal podem ser evitadas através do acompanhamento preventivo: desde os problemas mais simples – como herpes, aftas e gengivites – até os mais graves, envolvendo extrações ou tratamentos de canal. Consultar o dentista hoje significa tranqüilidade e saúde no amanhã.

2) PREVENIR OUTROS PROBLEMAS DE SAÚDE

Quem acha que o dentista é capaz de prevenir somente doenças do trato bucal está muito enganado. Você sabia que a saúde da boca reflete diretamente na qualidade da saúde do corpo todo?

Começando pela saúde cardíaca: existem bactérias do tártaro dental capazes de atacar o coração, provocando o quadro de endocardite bacteriana – uma séria infecção cardiológica causada pela proliferação de bactérias que habitam a boca e são nocivas ao organismo.

Outras grandes complicações podem estar relacionadas à mastigação: problemas ao mastigar podem ser responsáveis por dores de ouvido agudas, e até por quadros de sinusite; também podem comprometer os estágios iniciais da digestão, causando azias, refluxos e outros distúrbios gastrointestinais; podem, ainda, provocar o surgimento de bruxismo, artrite e disfunção de algumas articulações faciais.

3) REALIZAR TRATAMENTOS DE LONGA DURAÇÃO

Problemas mais sérios do que cáries, herpes ou tártaro não podem ser tratados em uma única consulta isolada. Consultas regulares ao odontologista são essenciais para acompanhamento do progresso de tratamentos de longa duração. Se você precisa fazer tratamento de canal, colocar implantes dentários, reparar dentes danificados, tratar quadros de sensibilidade dentária, corrigir anomalias de mastigação, realizar restaurações ou substituir antigas, colocar aparelhos ortodônticos ou clarear a dentição, precisa entender que todos estes procedimentos são um processo não imediato, que necessitam de acompanhamento profissional para que a segurança e a eficácia sejam garantidas.

4) FAZER LIMPEZA PROFUNDA

Ainda que seus hábitos de higiene bucal diários sejam rígidos e bem executados, a escovação dentária caseira não atinge determinadas regiões mais profundas da boca com o mesmo vigor com que limpa os dentes da frente. Esta limitação dos equipamentos de higiene caseiros propicia o acúmulo de placa bacteriana entre os dentes e na gengiva, deixando o ambiente perfeito para infecções.

A ida regular ao dentista também tem função de limpar os dentes mais a fundo, com uso de escovas de maior alcance e flúor de uso profissional. Além da remoção completa da placa, também são feitas obturações em eventuais cáries encontradas e eliminação de manchas superficiais causadas nos dentes pelo consumo de alguns alimentos (como o vinho, por exemplo).

5) INCENTIVAR AS CRIANÇAS

Para crescer com dentes fortes e saudáveis, é essencial que a criança entenda desde cedo a importância da ida regular ao dentista. E nada é mais eficaz do que o exemplo dos pais para incentivar uma criança, não é mesmo? Acompanhe seu filho nas consultas de rotina e o leve junto quando você for consultar. Estimule a criança a conversar com o dentista, a tirar dúvidas e a entender o que está sendo feito, para que o tradicional medo de dentista logo seja desmistificado. Escovem os dentes juntos, ensine à criança os movimentos corretos a se fazer com a escova e seja rígido(a) quanto à rotina de higiene bucal. Estas pequenas atitudes garantirão um futuro muito mais saudável ao seu pequeno.

6) CUIDAR DA AUTOESTIMA

Aqui vale a máxima: o sorriso é o seu cartão de visitas. Dentes brancos, alinhados, hálito fresco e lábios com aspecto saudável funcionam como estimulantes de nossa autoestima – trazem aceitação de nossa autoimagem, fazendo com que nos sintamos felizes com nossa própria aparência. Esta fortalecida na autoconfiança traz reflexos nítidos para as relações interpessoais – passamos a nos comunicar com mais clareza e a interagir com mais desenvoltura, pois a insegurança que antes nos reprimia vai embora. Pessoas que gostam de si mesmas e se orgulham do próprio aspecto ao se olhar no espelho sentem-se menos coagidas diante de desafios e são mais felizes em todos os aspectos da vida.

Sim, se a cárie se aproximar da polpa do dente, por onde passa a corrente sanguínea, as bactérias podem alcançar o sangue e circular pelo organismo, atingindo diferentes regiões, inclusive o coração. 

O que acontece se eu não fizer as manutenções do meu aparelho?

– perda de dinheiro, pois o pouco do que foi feito nos dentes não resolve todo o problema;

– o tratamento nunca consegue chegar ao fim;

-como não chega ao fim, mesmo se você tirar aparelho antes do tempo, os dentes terão pouca estabilidade e vão “querer “ voltar ao que era antes;

– você terá mais chances de ter cárie, gengivite (sangramento e inchaço na gengiva);

-dentes podem ficar sem controle e andar para um canto que seu dentista não queria que ele fosse;

– dentes podem continuar andando indefinidamente até a raiz querer sair da gengiva;

– algum dente pode amolecer e cair.

EM RESUMO:

FAÇA A SUA PARTE DO TRATAMENTO: COMPAREÇA SEMPRE AS MANUTENÇÕES E, SE ALGUM MOTIVO DE FORÇA MAIOR ACONTECER, ENTRE EM CONTATO COM SEU DENTISTA, REMARCANDO SUA CONSULTA.

O DENTISTA SEMPRE APERTA OS SEUS DENTES ESPERANDO QUE VC VENHA NO MÊS SEGUINTE PARA VER O RESULTADO E DAR OUTRO DIRECIONAMENTO…

SE VOCÊ FOR VIAJAR OU ACONTECER OUTRO MOTIVO QUE VOCÊ NÃO POSSA IR A MANUTENÇÃO POR ALGUNS MESES  COMUNIQUE O FATO AO SEU DENTISTA, ASSIM ELE CONSEGUIRÁ AJEITAR O APARELHO PRA NÃO HAVER DANOS AOS SEUS DENTES!!!

O que acontece se eu não tratar uma cárie?

CONSEQUÊNCIAS:
Uma cárie não tratada pode ter conseqüências ,mais ou menos sérias, tanto para a boca quanto para a saúde em geral. Quando há perda de um dente, pode haver dificuldade na mastigação, na fala, além de a estética ficar comprometida. Uma pessoa com dor não mastiga direito e, por isso, não digere corretamente nem absorve os nutrientes como deveria. A falta de um dente também causa alterações na ATM (articulação temporomandibular) apresentando dores de cabeça, de ouvido, no pescoço, alterações posturais e bruxismo. Não devemos esquecer que a polpa se comunica com nosso sistema vascular. Então, as bactérias que a alcançam podem cair na corrente sanguínea e circular pelo organismo todo. Se os microorganismos atingem o músculo cardíaco, pode aparecer uma endocardite bacteriana, infecção no endocárdio e nas válvulas cardíacas

Porque o clareamento caseiro deve ser acompanhado por um dentista?

Somente o profissional poderá indicar qual o tratamento correto e qual a concentração adequada do gel clareador para cada caso. Além disso, há uma série de procedimentos prévios que apenas o dentista consegue fazer, como tratamento de cáries, gengivite, restaurações com infiltrações, dentes com trincas, recessão gengival, etc. O uso de gel clareador é contraindicado para pacientes que não puderem solucionar os problemas acima..

Qual é o melhor método para escovar os dentes de uma criança pequena?

Use uma escova pequena e com cerdas macia. Faça movimentos circulares ou movimentos ondulados em todas as superfícies dos dentes, particularmente onde o dente encontra a gengiva. Quando sua criança aprender a cuspir, use uma pequena quantidade de creme dental com flúor do tamanho de uma ervilha na escova. As famílias devem pedir ao dentista que demonstre a escovação correta na visita da criança ao dentista.

Quando devo trocar minha dentadura?

Quando que se deve trocar de dentadura?

Um fato importante que muitas pessoas relatam é que depois de fazer uma dentadura ficam muitos anos sem retornar ao dentista. Isso é um erro que pode comprometer sua saúde bucal e geral. O correto para o paciente que utiliza prótese dentária em uma arcada ou nas duas arcadas é visitar o dentista responsável pela confecção da prótese pelo menos uma vez ao ano. Pois o dentista é o profissional habilitado para avaliar se a prótese está funcionando corretamente ou se talvez serão necessários realizar ajustes nos dentes para melhorar a relação entre as arcadas dentárias superior e inferior. O tempo médio de vida útil de uma dentadura para funcionar com qualidade é de 5 anos, porém esse período pode variar para mais ou para menos dependo de fatores específicos de cada paciente. O cuidado que cada um tem com a prótese pode contribuir para que ela tenha pouca duração ou muita duração.

A manutenção da prótese feita pelo dentista também é um fator essencial para o sucesso do tratamento e para proporcionar uma utilização de qualidade pelo paciente. A dentadura deve ser bem ajustada a boca do paciente. Se o paciente ainda possui dentes naturais em uma das arcadas estes precisam ser sempre avaliados e tratados para que sejam mantidos saudáveis e continuem realizando sua função de maneira correta.

Quando devo trocar minha escova?

 

A cada três meses.

Muitos profissionais da odontologia recomendam trocar a escova de dentes a cada três meses, e a Associação Dental dos Estados Unidos recomenda que seja a cada três ou quatro meses, aproximadamente, ou antes se as cerdas estiverem desfiadas.

Troque sua escova de dentes ou a cabeça da escova.

Porque sem importar o tipo de escova usada por você, as cerdas podem ficar desfiadas e desgastadas, perdendo efetividade. Investigações clínicas demostram que uma escova de dentes nova pode remover mais placa do que uma desgastada, e desta forma garante que sua escova funcione ao máximo para lhe ajudar a manter uma dentadura limpa e sadia.

Uso de água oxigenada e bicarbonato de sódio

São contraindicadas, Provocam lesão e retração na gengiva, desgaste do esmalte, sensibilidade e, em casos mais graves, inflamação, que exige tratamento do canal.

Os mesmos danos, aliás, dos clareadores usados sem controle.

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